eita. esta semana é de expectativa: dois projetos acalentados há mais de ano (!) vão-se concretizar. muito sintomaticamente, dois discos: o do 3a1, e o da Helena de Lima.
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mas não vim aqui falar deles. não agora.
a expectativa é grande, as providências a tomar, muitas; estou muito empolgado e um tanto ansioso (apesar da minha concentração zen, respiiira) e, por conseguinte, mais insone ainda do que de costume - se é que isso é possível.
na verdade, desde a quarta-feira passada, creio, não durmo nem mais ou menos bem (bem mesmo é uma minoria das noites pra mim).
tocamos na quinta E na sexta, muitas emoções, tudo ótimo - mas como desligar a pilha?
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ontem à noite, por exemplo ("à noite"? ha!), não conseguia dormir - ou, melhor dizendo, não conseguia ir dormir - e, quando finalmente me arrastei até o meu quarto, pensam que fui dormir?
oh, não: resolvi (!) baixar um monte de cadernos antigos (!!) e folheá-los um a um (!!!), à cata de uma música minha cujos registros perdi totalmente (coisa rara), e que não sei cantar ou tocar (mais raro ainda), e de que nem sequer lembro a letra (definitivamente incomum).
desnecessário dizer que NÃO encontrei vestígio da tal música. nem consegui achar um caderno que fosse da época em que - suponho - eu a compus...
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desnecessário também dizer que achei mil outras coisas muito interessantes (ei, ao menos para mim :P ).
[hum, Mariana, acredita que eu achei aquelas anotações do livro?? e acredita que - previsivelmente - não tinha nada de muito essencial nelas? :D ]
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acordei hoje (depois de mal-dormir umas 4-5h, de manhã) com vontade de voltar a dormir e só acordar quando o lote de 1000 (mil!) EPs do 3a1 tiver sido entregue na minha portaria.
mas, neuroticamente (deu até vontade de assistir woody allen - e com aquela dublagem clássica da herbert richards), o simples cogitar dessa hipótese pra lá de fantasiosa já me pôs nervoso: imagina, dormir com tantas coisas a providenciar para o show de lançamento!
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AAAAAA! hahahaha.
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bem, agora que compartilhei meu estado mental com vocês, permitam-me oferecer-lhes também um dos escritos achados nos cadernos. caso alguém se pergunte, eu não fiquei escolhendo não: achei essa anotação agora mesmo e vim postá-la.
trata-se de um caderno até recente, e um texto creditado como "sonho curto matinal 1".
foi mesmo um sonho, anotado no dia 6 de janeiro de 2006 (e portanto, sonhado provavelmente em Frankfurt, ou em Barcelona). também está registrado na página que essa foi "a primeira vez que escrevi a data" naquele ano.
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lá vai:
sonho curto matinal 1
encontro vestígios arqueológicos, próximos a um túnel repleto de neve, de que a Língua Portuguesa teria surgido de uma fusão do Mineiro (de trabalhadores de minas, não do estado) com o Romeno.
Além disso, essa fusão teria se dado entre populações de ovelhas que falavam cada um dos idiomas; com o cruzamento entre elas, apenas as ovelhas falantes do Português sobreviveram ao frio.
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[fim da anotação. pausa para reflexão. OVELHAS?!]
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[bem, ao menos eu estava dormindo, não?]
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...bons dias, caro leitor!
:*
a do meio é claramente---
mas não vim aqui falar deles. não agora.
a expectativa é grande, as providências a tomar, muitas; estou muito empolgado e um tanto ansioso (apesar da minha concentração zen, respiiira) e, por conseguinte, mais insone ainda do que de costume - se é que isso é possível.
na verdade, desde a quarta-feira passada, creio, não durmo nem mais ou menos bem (bem mesmo é uma minoria das noites pra mim).
tocamos na quinta E na sexta, muitas emoções, tudo ótimo - mas como desligar a pilha?
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ontem à noite, por exemplo ("à noite"? ha!), não conseguia dormir - ou, melhor dizendo, não conseguia ir dormir - e, quando finalmente me arrastei até o meu quarto, pensam que fui dormir?
oh, não: resolvi (!) baixar um monte de cadernos antigos (!!) e folheá-los um a um (!!!), à cata de uma música minha cujos registros perdi totalmente (coisa rara), e que não sei cantar ou tocar (mais raro ainda), e de que nem sequer lembro a letra (definitivamente incomum).
desnecessário dizer que NÃO encontrei vestígio da tal música. nem consegui achar um caderno que fosse da época em que - suponho - eu a compus...
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desnecessário também dizer que achei mil outras coisas muito interessantes (ei, ao menos para mim :P ).
[hum, Mariana, acredita que eu achei aquelas anotações do livro?? e acredita que - previsivelmente - não tinha nada de muito essencial nelas? :D ]
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acordei hoje (depois de mal-dormir umas 4-5h, de manhã) com vontade de voltar a dormir e só acordar quando o lote de 1000 (mil!) EPs do 3a1 tiver sido entregue na minha portaria.
mas, neuroticamente (deu até vontade de assistir woody allen - e com aquela dublagem clássica da herbert richards), o simples cogitar dessa hipótese pra lá de fantasiosa já me pôs nervoso: imagina, dormir com tantas coisas a providenciar para o show de lançamento!
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AAAAAA! hahahaha.
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bem, agora que compartilhei meu estado mental com vocês, permitam-me oferecer-lhes também um dos escritos achados nos cadernos. caso alguém se pergunte, eu não fiquei escolhendo não: achei essa anotação agora mesmo e vim postá-la.
trata-se de um caderno até recente, e um texto creditado como "sonho curto matinal 1".
foi mesmo um sonho, anotado no dia 6 de janeiro de 2006 (e portanto, sonhado provavelmente em Frankfurt, ou em Barcelona). também está registrado na página que essa foi "a primeira vez que escrevi a data" naquele ano.
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lá vai:
sonho curto matinal 1
encontro vestígios arqueológicos, próximos a um túnel repleto de neve, de que a Língua Portuguesa teria surgido de uma fusão do Mineiro (de trabalhadores de minas, não do estado) com o Romeno.
Além disso, essa fusão teria se dado entre populações de ovelhas que falavam cada um dos idiomas; com o cruzamento entre elas, apenas as ovelhas falantes do Português sobreviveram ao frio.
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[fim da anotação. pausa para reflexão. OVELHAS?!]
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[bem, ao menos eu estava dormindo, não?]
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...bons dias, caro leitor!
:*
a falante de Mineiro
Um comentário:
turn the tide?
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